Por meio de uma proposta de valor claramente definida, a organização determina como vai se posicionar de forma única, fazendo com que o mercado perceba sua razão de existir. É a estratégia construída. Processos internos, estrutura, pessoas e competências alinhados com a estratégia não garantem, no entanto, que a execução será bem sucedida. Pesquisas mostram que a excelência na execução é o desafio número um para grande parte dos CEOs globais, dentre uma extensa lista. E mostram também que existem crenças erradas sobre como implementar uma estratégia. Acreditar que alinhamento garante a execução é uma delas, mas se não houver coordenação e comprometimento entre as áreas, mina-se a execução. Seguir estritamente os planos é outro mito, pois adaptações ao longo do caminho exigem que as empresas sejam ágeis. Lentidão na reação às mudanças das circunstâncias do mercado pode impedir aproveitar oportunidades ou mitigar novas ameaças. Capacitar-se para uma realocação mais fluida de recursos (financeiros e humanos) pode ser mais eficaz do que manter uma rígida disciplina na alocação planejada. O caminho é investir em transformar, promovendo as mudanças necessárias para a organização ter sucesso na execução da estratégia e alcançar seus objetivos.
